POR UMA ESCOLA SEM PARTIDO.

Como muitos sabem ou deveriam saber, o ensino nas escolas brasileiras de um modo geral é um fracasso. Muito disso vem do aparelhamento ideológico das instituições pela Esquerda, os socialistas e os comunistas nas ultimas décadas no Brasil. Como exemplo, o comunista Paulo Freire – e seu famigerado método sócio-construtivista – foi eleito o Patrono da Educação Brasileira. 
          A destruição do ensino no Brasil, perpetrada pelos esquerdopatas como projeto político-partidário vai da pré-escola às universidades, com direito a ideologia de gênero, kit-gay para crianças, banheiros transgêneros e outras absurdidades denunciadas disponíveis nas redes sociais que não é preciso repetir aqui, que dão vergonha de até falar ou escrever. Maquiavel pedagogo rindo muito. 
          Dentro desse contexto, tramita na Câmara Federal, com grande chance de aprovação, graças a Deus, o denominado projeto de lei PL 7180/14 denominado Escola Sem Partido (E.S.P.), com a intenção de debater o problema do ensino no país. Não se debate um problema que não existe. A intenção do projeto, como os críticos dizem, não é censurar os professores ou desrespeitar a “liberdade de cátedra”. Ele procura esclarece melhor os direitos e deveres de alunos e professores no ambiente escolar em todos os níveis. 
          É sempre bom lembrar a todos que o professor não é educador. A família com o pátrio poder é a célula base da sociedade e da educação dos filhos como garante o artigo 226 da Constituição Federal. A escola e o professor são os responsáveis pela transmissão do conteúdo curricular previamente estabelecido para cada matéria ou disciplina. Educar, portanto, é missão própria dos pais e da família. 
          Os bons professores não se confundem com os pseudo-professores ativistas ou militantes políticos – seja de qual viés ideológico for. O professor como cidadão tem o direito de liberdade de opinião e expressão fora da escola, mas não no exercício da atividade docente.  
          O projeto de lei do E.S.P. não é inconstitucional como os críticos também dizem. Um grupo de procuradores e promotores do Ministério Público Federal em apoio ao E.S.P. emitiu uma nota onde dizem: “Estudantes de todo o país são lesados quando professores, militantes e ativistas se aproveitam de sua audiência cativa para tentar transformá-los em réplicas ideológicas”. O futuro presidente do MEC – Ricardo Velez Rodrigues – sob o governo do novo presidente eleito em 2018 - Jair Bolsonaro – afirmou: “Vamos limpar esse entulho marxista nas escolas”. 
          O projeto Escola Sem Partido não tem viés ideológico nenhum. Ao contrário, ele quer exatamente assegurar uma escola sem ideologia, sem influência político-partidária, onde os alunos, as crianças, nossos filhos e filhas – que são a parte mais fraca da escola e por isso precisam ser protegidos – possam estudar sem serem contaminados como vemos ocorrer lastimavelmente em nosso país. 
          Você que é professor de verdade, que está preocupado apenas em dar uma boa aula sobre a sua disciplina não precisa temer nada. São os militantes travestidos de professores é que estão preocupados com o possível fim ou limitação de sua funesta atividade. Vocês,  bons professores e alunos, cuidem para não serem massa de manobra de sindicatos pelegos cujos heróis são psicopatas comunistas como Fidel Castro, Che Guevara, Maduro, Hugo Chaves, Lenin, Stalin, Lula e Cia. 

          A maioria dos sindicatos de professores são contra o projeto E.S.P. Adivinhem o por quê? Por que são dominados pela Esquerda. Pensemos: será mesmo que esses sindicatos representam a maioria dos professores? Será mesmo que estão preocupados com os reais interesses da escola, dos alunos e professores ou estão a serviço de outra agenda? A escola sem partido é uma grande vacina contra o Maquiavel Pedagogo.

Ass. Wagner Ferreira Barbosa