IGREJAS PÓS-MODERNAS / OPINIÃO: Por Wagner F. Barbosa (Texto: 19/01/19)

Na década de 1990 iniciou-se nos EUA, no seio da igreja evangélica, o movimento da “Igreja Emergente”. No entanto, ele contaminou a igreja evangélica de vários outros países com princípios e práticas heterodoxas e heréticas. Definir a “Igreja Emergente” é quase impossível, pois seus lideres não querem isso – quanto menos dogmática melhor. Evitam conceitos, definições e verdades permanentes. Seus lideres adotam o relativismo moral, cultural e teológico – bem ao estilo esquerdista, sabendo disso ou não. 

A Igreja Emergente é um reflexo do movimento revolucionário conhecido como Nova Era. Eles defendem que estamos numa Nova Era, pós-moderna, e os cristãos precisam de novos meios e estratégias para pregar o evangelho. A verdade bíblica deve ser adaptada a diferentes contextos e momentos e a critérios individuais de verdade. É livre a distorção das escrituras e a Igreja virou uma caixinha de surpresas – a gente não sabe mais o que vão inventar.  

Uma frase de um de seus lideres (Tony Jones) expressa bem  o que eles pensam: “... a teologia muda, a mensagem do evangelho muda. Não é só o método que muda”. O reflexo disso tem sido horrível para o cristianismo. É um tipo de maquiavelismo teológico e cínico que os verdadeiros cristãos e atalaias devem rejeitar e denunciar. Eles acreditam que para atingir o mundo a Igreja deve imergir-se no mundo, praticar e gostar das coisas que o mundo gosta. Adoçam o evangelho para os pagãos, suavizam a Palavra de Deus para atrair e acomodar a sociedade à Igreja e vice-versa. Neste momento verdade e mentira se misturam. Estão paganizando o cristianismo novamente, construindo igrejas de fachada, postiças... 

Enquanto milhares de cristãos estão sendo perseguidos, torturados, queimados vivos, decapitados e assassinados por causa de sua fé, eles estão brincando com Deus e a Igreja, tendo, por ex., o disparate de se apresentarem para cultuar o Altíssimo vestidos das mais variadas fantasias, de personagens da satânica Disney,  Cinderela, Branca-de-Neve, Mini, Bela, Chapeuzinho-Vermelho, Aeromoça, Princesa, Noiva, Bailarina, Capitão-Caverna, Múmia, Açougueiro, lutador etc. Além do mico, ISSO É UMA VERGONHA –                      um tapa na cara de Jesus, desculpem-me a força da expressão.  

Usam “métodos carnais” na igreja para satisfazerem seus desejos. Como diz a Escritura, enganoso é o coração do homem. Tudo é vaidade. Frutos da carne. Fogo estranho. 

A sabedoria do mundo na igreja é abominação diante de Deus. Cuidado! Você pode ser um seguidor da ideologia da Nova Era e da “Igreja Emergente” e “pós-moderna” sem saber. Tudo o que se introduzir no culto a Deus em desarmonia com a Bíblia ou vem da Carne ou de Satã. Diga NÃO ao Show da Fé, ao “Circo Evangélico”. 

Não deixe ninguém lhe fazer de “palhaço” - e o bordão aconselha: “de mais sobra, de menos falta”.  

OPINIÃO: Por Wagner F. Barbosa.

Texto:19/01/2019.

Gratidão é uma atitude ou sentimento de agradecimento que se tem por alguém que lhe prestou uma ajuda ou benefício. Esse sentimento ocorre naturalmente em alguns casos e em algumas pessoas, mas em muitas situações ele precisa ser ativado por nós através de nossa boa vontade, desejo e memória. Encontramos no dia-a-dia o uso da expressão “obrigado (a)” como forma de gratidão. 

          A gratidão é um daqueles sentimentos que ilumina a alma e enaltece a humanidade. Ela pode ajudar a transformar o caráter, pode se tornar um remédio para curar feridas, dar-nos prazer e melhorar a auto-estima. Quando somos gratos ou agradecidos nos tornamos melhores e mais felizes. Reconhecemos a importância de “pequenas coisas” em nossas vidas, ficando satisfeitos com o que já conseguimos ou realizamos, não nos contentando apenas na obtenção das grandes. 

          Ser uma pessoa grata é também ser inteligente e ter sabedoria. É reconhecer nossos limites, ter humildade e aceitar o fato de que precisamos um dos outros e que não devemos nos isolar. 

A gratidão, portanto, é uma qualidade, uma forma de ver o mundo,de encarar a realidade e um bom remédio quando pensamentos ou lembranças ruins alcançam nossa mente e coração. 

          Só é preciso tomar cuidado com duas coisas: primeiro, ser grato não é ficar devendo favor a ninguém ou se sentir na obrigação de retribuir/pagar a ajuda recebida; segundo, aquele que ajudou não cobrar o favor ou como se diz, ficar “jogando na cara” do ajudado o bem lhe feito.  

          A INGRATIDÃO é um defeito, é uma das piores coisas que temos de tolerar e perdoar, dói muito mais quando vem de uma pessoa familiar ou muito próxima. A ingratidão torna feio o ser humano e o corrompe por dentro. Está presente em gente mal resolvida, é motivo de rebelião e divisão. Nunca anda sozinha e tem como grande amiga a Inveja. Pessoas ingratas são DOENTES que precisam de CURA. 

          A pessoa grata ou agradecida sabe dar valor a tudo ou quase tudo que tem. A pessoa ingrata ou mal-agradecida desvaloriza tudo ou quase tudo o que tem. 

          Você é uma pessoa grata ou ingrata? 

PARA REFLETIR E AGIR !

GRATIDÃO - OPINIÃO: POR WAGNER F.BARBOSA.

Texto: 13/01/2019.

Em 2012, no discurso de abertura da reunião anual da ONU (entidade descaradamente esquerdista, anticristã e anti-semita), a “presidanta” Dilma se colocou ao lado dos “radicais” islâmicos, registrando o seu repúdio ao “preconceito islamofóbico” em países ocidentais. 

Neste mesmo ano, a ONU aprovou 22 resoluções condenatórias a Israel contra apenas 4 para o restante do mundo.  

Em 2013 foram mortos no mundo, por causa de sua fé, cerca de 115 mil cristãos e nossa presidenta não disse uma frase sequer sobre a cristofobia no mundo. Na reunião da ONU de 2014, Dilma pediu o diálogo com os terroristas islâmicos do ISIS ou Estado Islâmico                (um grupo super cruel e genocida) - na contramão do restante do mundo que se uniu para condenar o grupo, incluindo países árabes e muçulmanos. A realidade, porém, é que não é possível haver diálogo com quem não quer diálogo, com quem pensa e diz: “Ou você me mata ou morre!”. 

          Em julho de 2014, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma nota contra Israel num conflito em que Israel se defendeu mais uma vez dos ataques do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Foi um gravíssimo erro diplomático e que envergonhou e prejudicou a imagem do Brasil e dos brasileiros em todo o mundo. Infelizmente é preciso dizer mais: o governo esquerdista/socialista que o Brasil tinha, através do PT, contra os brasileiros, aliou-se ao narcotráfico, a organizações criminosas e terroristas como as FARC, o MIR, Foro de São Paulo e a ditadores e ditaduras como Cuba, Venezuela, Irã e Coréia do Norte. Nunca se esqueçam que terroristas apoiam terroristas, revolucionários apoiam revolucionários, esquerdistas apoiam esquerdistas, comunistas apoiam comunistas. Os comunistas sempre se aliaram ao Terror contra Israel e grupos anti-Israel como o Fatah, o FPLP e o FDLP tiveram ajuda deles. 

          A esquerda brasileira e internacional não está ao lado dos árabes e muçulmanos como querem fazer parecer, não está interessada em ajudá-los, em melhorar suas condições de vida e em reprovar todas as coisas erradas que existem na sociedade islâmica. Ela é só e simplesmente anti-Israel e anti-semita. Vejamos: a esquerda é surda-muda-cega em relação aos milhares de árabes cristãos que são perseguidos, torturados, decapitados e crucificados por sua fé em Jesus; e também em relação aos milhares de cidadãos muçulmanos mortos entre si em conflitos étnicos, políticos e religiosos; não vemos nenhuma manifestação pedindo o fim da violência e dos enforcamentos em praça publica contra os dissidentes no Irã e Iraque; nenhuma nota diplomática do Brasil contra o apedrejamento de mulheres acusadas de adultério ou contra a mutilação genital das mulheres; nenhuma carreata ou passeata simbólicas contra a educação de ódio nas crianças contra Israel e o absurdo dos homens-bomba e do uso de civis e até de crianças pequenas como escudo humano em prédios residenciais, hospitais, mesquitas e escolas. Um silêncio sepultar se faz presente na esquerda quanto a essas tragédias da sociedade árabe-muçulmana. 

          A esquerda odeia Israel porque ela não suporta a democracia, a República, os Três Poderes independentes, a riqueza,                       o capitalismo e o livre-mercado, a religião, a fé, a liberdade de pensamento e de expressão. A esquerda odeia Israel porque ele é sinônimo de Vitória, de Sucesso, de Talento, de Inteligência e de Fé num Deus Vivo, no Deus da Bíblia cujas promessas estão se cumprindo para eles. A criação do moderno Estado de Israel em 14/05/1948 é prova contra toda utopia humanista e materialista e prova a favor de toda fé na existência de Deus e em sua Palavra como consta na Bíblia. A esquerda e os comunistas se esquecem que quem se levanta contra Israel afronta o Deus de Israel – deveriam saber com quem estão mexendo.  

          Anti-semitas, Socialistas, Comunistas e a Esquerda toda podem odiar Israel, mas o Brasil e os brasileiros amam Israel. 

Nosso novo governo do presidente Jair Bolsonaro irá reconhecer Jerusalém com a capital eterna de Israel e o laço entre as duas nações irá ajudá-las em muitos aspectos. Um recado para os esquerdopatas e anti-semitas: "Operando Deus, quem impedirá ?"

Opinião: Por Wagner F. Barbosa.

Texto em: 06/01/2019.

Estamos em 2019, caminhando sobre milênios de civilização humana na Terra. Trabalhadores do presente dando continuidade à obra de edificadores do passado. Devemos fazer parte do nosso tempo e viver a atualidade. Do contrário, seremos gente ultrapassada vivendo no presente. 
          Se olharmos e meditarmos em toda a criação: as galáxias,              as estrelas, o mar, as plantas, os animais, o homem, a mulher,                  os bebês, as crianças, os jovens, os idosos e enfim, a vida, aceitamos e cremos que tudo provem de Deus e que tudo está relacionado a Ele, tudo depende Dele, é Dele, para Ele, por Ele - o Deus do Passado, do Presente e do Futuro. 
          Mas Deus não faz parte do nosso universo físico. Nosso universo é separado e distinto Dele, criado a partir do nada e não a partir de Si mesmo. O tempo (“no principio”) foi criado juntamente com nosso universo e tudo o que é gerado ou tem vida neste mundo tem um começo, um meio e um fim. Deus não faz parte do tempo ou pertence ao nosso universo. Ele é eterno, observa tudo de fora de tudo e está acima de todas as coisas – a pura transcendência. Ele vê passado/presente/futuro de um vez só, em conjunto. 
          O tempo em si é uma “imagem passageira”, uma miragem de finitude no horizonte de nossa vida. Mas, na verdade, estamos numa escala de eternidade e de infinitude. Todas as épocas ou tempos (cronos) são diferentes em nossa perspectiva, mas são iguais perante Deus - o dono do tempo. Como não é possível desenhar aqui, tente imaginar uma Circunferência do Tempo onde Deus é o centro e nós habitamos o limite da circunferência onde todos os pontos se apresentam a igual distância do centro. A linha do tempo parece retilínea para nós, mas está numa curva concêntrica diante de Deus, o centro. Assim, todas as eras, milênios e séculos estão diante Dele igualmente. 
          Aqueles que entraram em nosso mundo, mesmo que por pouco tempo viveram, jamais deixarão de existir no registro da eternidade, lembrando que nossa alma é única, nunca existiu nem existirá outra igual em toda a criação. Este texto é uma homenagem a Deus e ao ser humano - aos que eram: os que já viveram e morreram e pertencem ao passado ao qual devemos nosso presente; aos que são: nós os que estão vivos, que pertencem ao presente e preparam o futuro para as novas gerações; aos que serão: os que nascerão e virão depois de nós e que pertencem ao futuro e darão continuidade à existência da raça humana. 
  Valorize muito o seu presente – ele é um presente de Deus pra você.

Opinião: Por Wagner F. Barbosa.

06/01/2019.

Texto: 29/12/2018.
Nossa bandeira jamais será vermelha. Do jeito que o país estava sendo conduzido, viraríamos uma Venezuela ou Cuba em pouco tempo. O brasileiro não quer e não merece isso. Depois da Polônia, o Brasil é o país mais anticomunista do mundo. Graças a Deus. Mas precisamos estar sempre atentos para que essa ameaça não se torne realidade no futuro. O movimento comunista internacional tem um financiamento bilionário e não vai desistir tão fácil. 
          Com o novo governo brasileiro que assume em 2019, o Brasil inaugura uma nova era. Será um governo alinhado realmente com a nação brasileira, seus valores e interesses. Não com um globalismo que quer destruir as soberanias nacionais e sujeitá-las a um governo central mundial aos moldes comunistas. O governo de nosso novo presidente Jair Messias Bolsonaro será um governo conservador, que valoriza a instituição familiar, a segurança pública, a verdadeira educação e uma economia liberal que fará nosso país dar um salto grande tanto em sua política interna quanto externa. 

          Como exemplo, podemos citar a mudança em 180 graus das relações entre Brasil e Israel. Há décadas, sob o governo de esquerdopatas, o Brasil vem votando sistematicamente contra Israel na ONU. Agora isso já mudou e pela primeira vez em sua História, um primeiro ministro israelense (Benjamim Netanyaho) veio em visita ao Brasil e para a posse de nosso novo presidente. As escrituras afirmam que abençoados serão aqueles que abençoarem Israel e amaldiçoados serão aqueles que amaldiçoarem Israel. Nosso país não pode estar em melhores condições do que essas agora. Que Deus abençoe o Brasil. 

Texto: Publicado em 23/12/2018

Estamos próximos de mais um Natal. 

É um dia internacional de feriado nacional no ocidente. 

Um feriado religioso da cristandade mas que acaba sendo compartilhado também por pessoas de outras religiões e até ateus. Além de lembrar do aniversariante que é Jesus  (papai Noel que me desculpe), a época natalina evoca um clima de tolerância e paz entre as pessoas, prestigiando a união e os laços familiares. Quem dizer que não há beleza e bondade no Natal está mentindo. 

          É claro que alguns entram em discussões teológicas criticas a cerca do Natal e perdem o essencial. Ressalta-se que este dia não é um dia de feriado qualquer comparado a tantos outros. Ele tem um valor simbólico incomensurável não apenas a nível espiritual como também a nível político e cultural. Trata-se de pontuar um marco central, a pedra fundamental da civilização ocidental. Todos os nossos valores e princípios morais são fundamentados na Bíblia. Até mesmo nosso sistema econômico capitalista moderno assenta-se no cristianismo – como bem nos mostra Max Weber em seu grandioso “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”. 

          Não existe sociedade ou civilização que não tenha como base a religião. Aqueles que tentaram ou tentam destruir a religião ou a fé trabalham como aqueles que tentam segurar a água com as mãos. Quando a religião e os valores morais de uma nação enfraquecem, são corroídos também todo o tecido social que entra em decadência, fazendo um império deixar de existir como foi o caso de Roma. 

          Se quisermos sobreviver como nação ou civilização, portanto, não devemos abandonar ou sermos cúmplices da destruição do cristianismo e dos princípios e valores morais judaico-cristãos que sempre nos guiaram. Não devemos parar jamais de festejar o Natal em todo o seu simbolismo.  

          NATAL, então, não é só um grande dia para estarmos em família, comemorando e trocando presentes. É uma punhalada no coração das Trevas. É o hasteamento de uma grande bandeira de fé e de vitória da maior e melhor civilização que já existiu. Feliz Natal a Todos. 

Ass: Wagner Ferreira Barbosa.

Texto publicado em 16/12/2018.

‘Professor não é Educador’ é o título de um livro de Armindo Moreira ao qual recomendo a todos. Ensinar e educar são duas coisas diferentes, mas que acabaram por se confundir na cabeça da maioria das pessoas. Educar não é o mesmo que instruir. Pode-se ser muito instruído e pouco educado assim como ser analfabeto e bem educado. Cada um de nós tem um nível de instrução e educação diferente uns dos outros. 

Nesse sentido, o termo “Ministério da Educação” não é bem visto e causa medo se nos lembrarmos do “Ministério da Verdade” do livro ‘1984’ de George Orwell, cujo objetivo único era o de emburrecer a massa para um melhor controle social. Ao Estado cabe ajudar na instrução ou ensino da população, mas não na Educação. Devemos sempre desconfiar do Estado.

  Educar está ligado à absorção de sentimentos, hábitos, costumes, valores e princípios morais, culturais e religiosos. Instruir está relacionado ao fornecimento de conhecimentos e habilidades técnicas para o exercício de uma profissão ou outra atividade qualquer. Não é missão do professor educar o aluno – daí a expressão “Meus alunos, minhas regras!” não fazer o menor sentido. Essa missão pertence aos pais e a família. O professor, portanto, não deve ter o título de educador. Não devemos deixar o Estado assumir o papel de “educador” dos novos cidadãos que a cada ano chegam ao mercado escolar. No entanto, cabe lembrar que os pais tem negligenciado sua responsabilidade na educação dos filhos e por isso já podem ser penalizados na forma da lei como consta na constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente. 

 O Projeto Escola sem Partido vem também com o propósito constitucional de assegurar aos pais e alunos que a Escola e o Estado respeitem as diferenças entre o seu papel e o da família. Nesse sentido, encerro com as palavras de Max Weber ao dizer: “O verdadeiro professor se impedirá de impor, do alto de sua cátedra, uma tomada de posição qualquer, seja abertamente seja por sugestão... A um professor é imperdoável valer-se de tal situação para buscar incutir, em seus discípulos, as suas próprias concepções políticas, em vez de lhes ser útil, como é de seu dever, por meio da transmissão de conhecimentos e de experiência cientifica”. 

Ciência e Política – duas vocações  p. 45-47

Ass. Wagner Ferreira Barbosa.

Como muitos sabem ou deveriam saber, o ensino nas escolas brasileiras de um modo geral é um fracasso. Muito disso vem do aparelhamento ideológico das instituições pela Esquerda, os socialistas e os comunistas nas ultimas décadas no Brasil. Como exemplo, o comunista Paulo Freire – e seu famigerado método sócio-construtivista – foi eleito o Patrono da Educação Brasileira. 
          A destruição do ensino no Brasil, perpetrada pelos esquerdopatas como projeto político-partidário vai da pré-escola às universidades, com direito a ideologia de gênero, kit-gay para crianças, banheiros transgêneros e outras absurdidades denunciadas disponíveis nas redes sociais que não é preciso repetir aqui, que dão vergonha de até falar ou escrever. Maquiavel pedagogo rindo muito. 
          Dentro desse contexto, tramita na Câmara Federal, com grande chance de aprovação, graças a Deus, o denominado projeto de lei PL 7180/14 denominado Escola Sem Partido (E.S.P.), com a intenção de debater o problema do ensino no país. Não se debate um problema que não existe. A intenção do projeto, como os críticos dizem, não é censurar os professores ou desrespeitar a “liberdade de cátedra”. Ele procura esclarece melhor os direitos e deveres de alunos e professores no ambiente escolar em todos os níveis. 
          É sempre bom lembrar a todos que o professor não é educador. A família com o pátrio poder é a célula base da sociedade e da educação dos filhos como garante o artigo 226 da Constituição Federal. A escola e o professor são os responsáveis pela transmissão do conteúdo curricular previamente estabelecido para cada matéria ou disciplina. Educar, portanto, é missão própria dos pais e da família. 
          Os bons professores não se confundem com os pseudo-professores ativistas ou militantes políticos – seja de qual viés ideológico for. O professor como cidadão tem o direito de liberdade de opinião e expressão fora da escola, mas não no exercício da atividade docente.  
          O projeto de lei do E.S.P. não é inconstitucional como os críticos também dizem. Um grupo de procuradores e promotores do Ministério Público Federal em apoio ao E.S.P. emitiu uma nota onde dizem: “Estudantes de todo o país são lesados quando professores, militantes e ativistas se aproveitam de sua audiência cativa para tentar transformá-los em réplicas ideológicas”. O futuro presidente do MEC – Ricardo Velez Rodrigues – sob o governo do novo presidente eleito em 2018 - Jair Bolsonaro – afirmou: “Vamos limpar esse entulho marxista nas escolas”. 
          O projeto Escola Sem Partido não tem viés ideológico nenhum. Ao contrário, ele quer exatamente assegurar uma escola sem ideologia, sem influência político-partidária, onde os alunos, as crianças, nossos filhos e filhas – que são a parte mais fraca da escola e por isso precisam ser protegidos – possam estudar sem serem contaminados como vemos ocorrer lastimavelmente em nosso país. 
          Você que é professor de verdade, que está preocupado apenas em dar uma boa aula sobre a sua disciplina não precisa temer nada. São os militantes travestidos de professores é que estão preocupados com o possível fim ou limitação de sua funesta atividade. Vocês,  bons professores e alunos, cuidem para não serem massa de manobra de sindicatos pelegos cujos heróis são psicopatas comunistas como Fidel Castro, Che Guevara, Maduro, Hugo Chaves, Lenin, Stalin, Lula e Cia. 

          A maioria dos sindicatos de professores são contra o projeto E.S.P. Adivinhem o por quê? Por que são dominados pela Esquerda. Pensemos: será mesmo que esses sindicatos representam a maioria dos professores? Será mesmo que estão preocupados com os reais interesses da escola, dos alunos e professores ou estão a serviço de outra agenda? A escola sem partido é uma grande vacina contra o Maquiavel Pedagogo.

Ass. Wagner Ferreira Barbosa

Texto abaixo: SATÃ O PRIMEIRO ESQUERDISTA.

O termo esquerdista está ligado a uma postura política e ideológica que defende idéias revolucionárias. Assim temos partidos políticos de esquerda e políticos de esquerda, que se identificam com esses ideais e, melhor dizendo, com a ideologia socialista e comunista – depositária ou fiadora das Revoluções. 

O que Satã tem a ver com isso? Ora, ele foi o primeiro revolucionário e radical, aquele que criou a primeira revolução, o primeiro a tentar destronar Deus, a acabar com a monarquia celeste e a ordem divina, e que conquistou o apoio de 1/3 dos anjos na sua revolução fracassada. Hoje, ele é o “deus do inferno”, lugar para onde vão todos os seus seguidores e rebeldes contra Deus, Jesus e o Evangelho. 

 Assim como Karl Marx lançou o Manifesto Comunista, Satã também lançou o dele e disse: “Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens,  e serei semelhante ao Altíssimo”. (Isaias 14.13-14). 

Saul Alinsky, um dos maiores esquerdistas do século XX,  disse em seu livro “Regras para os Radicais”: “Para que não nos esqueçamos de pelo menos um reconhecimento irônico da primeira e mais radical de nossas lendas, mitologias e história – o primeiro radical da História humana, o qual se rebelou contra a classe dominante e fez uma rebelião tão eficaz que pelo menos ganhou seu próprio reino – Satã”. 

 O ideal para a os revolucionários esquerdistas é a eliminação da religião. Marx disse que ela é o ópio do povo. Mas se eles não puderem eliminá-la vão buscar o seu controle pelo Estado, usando-a como fachada para seus objetivos políticos e ideológicos. Assim, seus agentes pregam sutilmente o “evangelho socialista” dentro da igreja e a partir dela para o controle hegemônico da sociedade. Como exemplo, podemos citar a Teologia da Libertação na Igreja Católica e a Teologia da Missão Integral no meio evangélico. A Igreja Ortodoxa Russa, na verdade, é uma Igreja estatal comunista, dominada pelo Kremlin e um braço da KGB (serviço secreto russo).   

Vamos vigiar contra o uso da Igreja de Cristo para fins políticos e ideológicos. Vamos denunciar a infiltração esquerdista na Igreja Cristã. Vamos vigiar a agenda dos políticos e dos partidos de Esquerda contra os valores cristãos. Não vamos ser ingênuos politicamente. Revolucionários querem construir e governar o seu próprio reino, em seu próprio nome, não querendo parte alguma com o Reino de Deus, assim como fez o seu mais importante líder – satã, o primeiro esquerdista.

OPINIÃO - Ass: Wagner Ferreira Barbosa.

TEXTO ABAIXO: O ESTADO LAICO E A LIBERDADE RELIGIOSA.

Estado laico é o Estado que não tem uma religião oficial. Na civilização ocidental e no Brasil temos um Estado Laico. O que isso quer dizer? Quer dizer, em tese, que o Estado não pode se intrometer em questões religiosas e morais, mantendo-se neutro nesse aspecto.
No entanto, se o Estado é laico, a sociedade não é. O ocidente foi fundado em princípios e valores religiosos judaico-cristãos e isso não pode ser colocado de lado. Ao contrário, isso deve ser respeitado e conservado, ainda mais quando a maioria da população é cristã, formada de católicos e evangélicos.
Nunca existiu ou existirá uma civilização laica, sem religião ou princípios morais relacionados a valores religiosos. No entanto, estão querendo destruir a nossa civilização e construir no lugar uma outra criada artificialmente, biônica, produto de engenharia social. E, para isso, precisam atacar as bases da nossa civilização, seus símbolos e representantes: notadamente a Bíblia, a fé cristã, os EUA e Israel. Somos a pedra no sapato daqueles que querem construir uma Nova Ordem Mundial socialista e totalitária. Eles têm certeza que nós precisamos ser eliminados para obterem sucesso. Querem destruir o nosso direito de achar errado aquilo que eles fazem, de chamá-los de pecadores e que estão condenados ao inferno se não se converterem.
Assim, em nome do Estado Laico estão querendo destruir o mundo ocidental, impondo formal ou informalmente um Estado ateu, anti-religioso, materialista, que marginaliza e criminaliza a fé, o sentimento e o pensamento religiosos (cristão). Estão matando os cristãos fisicamente – desde 1994 até agora o numero de cristãos mortos em todo o mundo passa da casa dos milhões; matando-os culturalmente, descristianizando a sociedade, corrompendo-a em todos os sentidos, fazendo prevalecer uma nova ética e uma nova ideologia: a do politicamente correto, o multiculturalismo, a liberdade (libertinagem) sexual, o relativismo moral etc.
Quando o Estado Laico é usado para esses fins, ele passa a ser um inimigo da sociedade e de seus cidadãos de maioria cristã, lutando uma guerra cultural para destruí-los. A visão religiosa ou cristã passa a ter menos peso ou importância nas análises político-sociais, sendo até rejeitada ou não reconhecida como legitima em debates públicos ou eruditos. Isso não é democracia, é discriminação e perseguição religiosa, cristofobia. Numa sociedade plural e democrática todas as opiniões devem ser respeitadas. Então, por que o pensamento moral cristão é rejeitado? A restrição de liberdade de pensamento, opinião e expressão religiosa é inconstitucional e antidemocrática. É autoritarismo usar o principio da laicidade para reprimir expressões religiosas ou opiniões de fundamento moral-religioso, favorecendo apenas a opinião daqueles que não tem fundamento moral nenhum, são ateus, agnósticos ou materialistas.
Do jeito que está acontecendo, Estado Laico virou sinônimo de Estado anticristão, sendo que o Estado existe para defender a liberdade de seus cidadãos e não para privá-los de seus direitos e estar a serviço de uma agenda revolucionária esquerdista-socialista. Se a maior parte da população é religiosa, o Estado não pode ir contra ela. E mais, ele deve ser condescendente com essa maioria, ou seja, seu apoio deve ser proporcional à representatividade de cada religião na sociedade. A religião das minorias deve ser respeitada, mas não considerada em pé de igualdade com a religião da maioria.
Quem manda no Estado é a sociedade. O Estado somos nós. Não devemos aceitar um Estado autoritário ou totalitário, que quer impor a nós uma revolução esquerdista através de medidas provisórias e decretos, usando o judiciário também para esse fim, adotando como política de Estado a agenda gay, o abortismo, a liberação das drogas, a legalização da prostituição, a pedofilia, a menor idade sexual, a eutanásia, a proteção do banditismo pelos “direitozumanos ou direito dos manos” etc. Ao contrário, o Estado deve garantir a liberdade religiosa e de culto, respeitando seus símbolos e manifestações culturais.
Como cidadãos, temos de defender nossos direitos religiosos. Somos eleitores, somos maioria cristã e devemos votar em candidatos e partidos cuja atuação política deve se pautar com base nos valores cristãos. Podemos e devemos nos expressar política e moralmente como cristãos e se somos sal da Terra, temos até a missão de fazê-lo. O Estado tem a obrigação de defender esse direito.

Ass: Wagner Ferreira Barbosa.

Texto 01: ALÉM PARAÍBA – NOVEMBRO DE 2018.

Foto: Adenilson Mendes

Nossa cidade vem crescendo aos poucos, como pode, dentro de um contexto maior da nação brasileira. 
Os empreendedores têm feito sua parte. A construção civil está forte. O setor cultural através do cinema, teatro, música, festas e encontros também têm avançado. Na área religiosa observamos um movimento bastante ativo com todos convivendo sem conflitos. Não temos do que reclamar da área de segurança, com a Polícia Civil e Militar cumprindo bem o seu papel, apesar das limitações. 
Na área de saúde podemos elogiar as melhorias físicas realizadas no Hospital São Salvador, e nos postos de saúde a população tem sido bem atendida, ainda mais se compararmos com outras cidades ou grandes centros.
Apontar os pontos negativos da cidade é fácil e podem ser muitos de acordo com o ponto de vista ou o interesse de cada um. 
Na área política, acredito na boa fé dos prefeitos e vereadores, todos buscando o melhor para a cidade. 
Mas, infelizmente, nem tudo ocorre como o planejado ou como todos gostaríamos que acontecesse. Errar é humano. Permanecer no erro ou consertá-lo também. Admitir o erro é honroso e é o primeiro passo para consertá-lo. Insistir no erro é incompetência e falta de responsabilidade.
O Brasil está entrando num novo e importante momento de sua História. As esperanças renasceram. É preciso que todos nós nos comprometamos com as mudanças. O exemplo deve vir de cima e de baixo. Alguns deles são: dizer não à corrupção, maior combate a criminalidade, controle rigoroso dos gastos públicos, descentralização administrativa e financeira (menos Brasília e mais Brasil), mais apoio à iniciativa privada e privatizações, economia de livre-mercado e não capitalismo de Estado, menos carga tributária e etc.
Com Além Paraíba não deve ser diferente. Assim como precisamos de um Estado menor e mais eficaz, precisamos também de uma prefeitura mais enxuta, com menos cargos comissionados e menos contratados para que sobre dinheiro para outras coisas necessárias e importantes em nossa cidade; mais ousadia e criatividade dos gestores públicos e “menos compromissos políticos”.
Sou alemparaibano da gema e com muito orgulho. Como se diz no Hino Municipal: “Ser um teu filho que doce ventura! É ser ditoso assaz!”. Acredito em nosso futuro, de Além Paraíba e do país. Novos tempos chegaram e quem não se adaptar ficará para trás. E é para frente que andamos.

Ass: Wagner Ferreira Barbosa