Na foto, Policiais Militares e agentes da empresa alvo do furto de petróleo |
Os motoristas das carretas (que não tiveram seus nomes e idades divulgados) seriam da cidade de Além Paraíba / Zona da Mata mineira.
Na caminhonete utilizada em apoio, policiais encontraram ferramentas utilizadas para a prática do crime. Tudo foi levado para a delegacia. Uma das carretas estaria ainda vazia, as outras duas, segundo informações de um dos motoristas detidos, estão com cerca de 40 mil litros de petróleo para o refino.
A Polícia Civil está ouvindo cada envolvido. Eles precisam explicar onde seria a refinaria em que o produto roubado seria destinado. A ocorrência deve desencadear uma série de investigações a respeito de roubo de petróleo, que precisa de uma rede clandestina para funcionar.
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"ENTENDA COMO ELES ATUAM."
Em meio as fazendas e estradas de terras desertas, os criminosos abrem buracos no terreno até encontrar os dutos, enterrados a quase 2 metros de profundidade e dão início a uma operação arriscada. Eles perfuram dutos de alta pressão e conseguem desviar o combustível até um caminhão-tanque. O método é chamado de trepanação. Essa trepanação é feita com uma válvula específica para conter a pressão. E contendo a pressão é possível retirar o combustível de uma forma que ele possa encher o caminhão. A partir daí os criminosos levam o material para uma refinaria.
OPERAÇÃO DESENCADEADA A PARTIR DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA
De acordo com o Coronel Henrique, comandante do 32º Batalhão de Polícia Militar de Macaé, os militares chegaram até o local a partir de direcionamento do serviço de inteligência da PM, que atua com denúncias e investigações. A operação foi comandada pelo chefe do DPO - Destacamento de Policiamento Ostensivo de Quissamã, Tenente Wander Lugon, com apoio do DPO de Barra do Furado e homens do Gat. Apoio do pelotão ambiental da Guarda Municipal de Quissamã.
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